Dr. Rafael Ximenes
Doutorado na USP e Prêmio Jovem Pesquisador na Europa
O Dr. Rafael Ximenes concluiu sua graduação na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG) em 2007. Mudou-se então para São Paulo onde fez residência em Clínica Médica e Gastroenterologia Clínica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) e Doutorado em Hepatologia na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). Nesse período, fez ainda o treinamento em Ecoendoscopia no HCFMUSP.
Voltou para Goiânia em 2014, onde é médico do Hospital Israelita Albert Einstein. Possui consultório no Órion Complex e no IGM Gastroclínica, onde realiza ecoendoscopia e procedimentos hepáticos (biópsia do fígado, paracentese, tratamento de varizes de esôfago e estômago).
Manteve após a volta para Goiânia a participação em pesquisas na área de complicações da cirrose no Departamento de Gastroenterologia do HCFMUSP, onde concluiu recentemente seu pós-doutorado. Já participou ainda de pesquisas na Yale University, considerada uma das melhores universidades dos Estados Unidos, e é um dos pesquisadores principais de um estudo de coordenação europeia em execução na América Latina para investigação de complicações da cirrose (estudo ACLARA).
Dúvidas Frequentes
Dúvidas mais comuns e suas respostas
Alimentar-se a cada 3 horas em menor quantidade;
Não beber líquidos nas grandes refeições;
Não deitar após as refeições;
Não fumar;
Perder peso caso esteja acima do peso recomendado;
Evitar roupas apertadas.
Os medicamentos mais utilizados no tratamento do refluxo são aqueles que diminuem a acidez do estômago.
Frituras, alimentos gordurosos, chocolates;
Condimentos fortes, molho de tomate, excesso de alho, cebola e pimenta;
Refrigerante, outras bebidas gaseificadas, café, chá preto e bebidas alcoólicas.
Estes, portanto devem ser evitados.
Ingestão excessiva de bebidas alcoólicas
Hepatite C
Hepatite B
Esteatose hepática (depósito de gordura no fígado)
Hemocromatose (doença por depósito de ferro)
Existem outras causas menos comuns, como a hepatite autoimune, cirrose biliar primária, colangite esclerosante primária, doença de Wilson (depósito de cobre), síndrome de Budd-Chiari (trombose da veia hepática), uso de algumas medicações e a deficiência de alfa-1-antitripsina.
Ascite: é o acúmulo de água dentro da barriga, levando ao aumento do seu volume. Pode vir acompanhada de inchaço nas pernas. Varizes no esôfago: são vasos dilatados que aparecem no esôfago de pacientes com cirrose. O principal risco é a ruptura de uma variz, levando a hemorragia digestiva (vômitos com sangue, sangue nas fezes ou fezes enegrecidas).
Icterícia: ocorre pelo acúmulo de bilirrubina no sangue, levando a coloração amarelada no olho e na pele. Pode vir acompanhada por alteração de cor da urina (alaranjada).
Encefalopatia hepática: é uma alteração neurológica associada à cirrose. Suas manifestações inicias costumam ser insônia, sono durante o dia, alterações de comportamento, dificuldade para fazer contas ou para dirigir. Pode progredir para confusão mental, agressividade, sonolência excessiva e, em casos mais graves, coma.
Carcinoma hepatocelular: é um tipo de câncer de fígado que acontece principalmente em pessoas com cirrose. Geralmente, aparece como um ou mais nódulos no fígado.
Identificar e tratar a causa da cirrose
Evitar outros fatores que possam causar lesão no fígado (álcool, alguns medicamentos, hepatites virais)
Rastrear as complicações da cirrose
Prevenir e tratar as complicações da cirrose
Em casos mais graves, pode ser necessário o transplante de fígado.
Depoimentos
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